Nome: Oscar - Astronotus Ocellatus
Nome comum: Oscar
Nome Científico: Astronotus Ocellatus
Família: Cichlidae
Habitat: América do Sul
pH: 6,5 a 6,8
Temperatura: 21°C e 26°C
Dureza: xxxxxxxxxx
Tamanho Máximo: 35 cm
Sociabilidade: sozinho um mais
Agressividade: Pacífico se colocado com peixes do seu tamanho ou ligeiramente menores, peixe territorial de movimentos lentos.
Manutenção: Media
Zona do Aquário: Meio\escondido
Aquário Mínimo: 200 litros
Alimentação: Ração e pequenos peixes. Desde pequeno, o Oscar consome grandes quantidades de alimento, aumentando a refeição à medida que cresce. Devora todos os peixes menores do aquário pode chegar a medir até 35 cm. Os adultos gostam de minhocas, caramujos, coração, fígado (em pedaços pequenos) e peixe como os pecilídeos (ex. Lebiste). Esse último, assim como a vitamina E, tem relação direta com o desempenho na reprodução.
Características: Espécie tropical de água doce, sua coloração é escura com belos desenhos em mosaico quando jovem. Conforme vai crescendo adquire manchas claras e escuras num meio tom verde-acinzentado e laranja. Na nadadeira caudal existe um ocelo, mancha circular escura, circundada por um laranja brilhante. O colorido aumenta e diminui de intensidade conforme o ambiente.
Este peixe tem o costume de arrumar a decoração do aquário de acordo com o seu próprio gosto. Consegue arrastar pedras relativamente pesadas, arrancando plantas, revolvendo areia, etc.
Também conhecido como Apaiari, o Oscar é grande, guloso e fujão, é capaz de arrastar pedras e arrancar plantas. Mas é um dos preferidos dos aquaristas pois além de sua beleza, ele encanta pela meiguice: sabe reconhecer seu criador e permite que ele faça carícias em seu dorso.
O Oscar é mais um dos peixes originários da região amazônica e que foi introduzido em algumas represas do sudeste do país. Diferente de sua região de origem, onde pode chegar a pesar 2.0kg, nas represas das hidrelétricas dificilmente vamos encontrar exemplares pesando mais de 1.0kg. O seu comprimento médio se situa por volta de 30cm nas represas e por volta de 35-40cm na região amazônica.
Este peixe é muito simpático e sociável e, é capaz de reconhecer o seu tratador, pegar a comida na mão ou até mesmo pular para fora do aquário para apanhá-la. Costuma deixar que se façam carícias em seu dorso.
Reprodução: o aparecimento de uma certa agitaçao no aquário é sinal de que começaram os "jogos de boca", que evidenciam o acasalamento. Esse jogo consiste numa prova de força, onde o macho e a fêmea se colocam frente a frente com as bocas abertas. Após algumas investidas, mordem-se simultaneamente puxando o companheiro para o lado. Depois disso, isolam-se dos demais e é o momento ideal para serem instalados num novo aquário (ou mantê-los no mesmo se já estiverem adaptados), com cascalhos não cobertos por areia e fora da área do filtro biológico. Os pais escolhem uma superfície lisa (uma pedra, tronco, ou uma telha virada com a boca para baixo) e a limpam. A fêmea vai então depositando os ovos em círculos num total de 800 a 2.000, enquanto o macho os fertiliza. Começa então um violento esquema de defesa e proteção. Movimentam continuamente as nadadeiras gerando uma corrente de água que proporciona uma melhor oxigenação para os ovos e evita o ataque de fungos e bactérias. Depois de 3 a 4 dias ocorre a eclosão. O macho faz buracos no substrato e transporta os alevinos com a boca mantendo-os aí até que nadem livremente.
Nessa época, os pais tornam-se ainda mais cautelosos e agressivos, chegando até a atacar a mão do criador, e só devem ser separados das crias quando diminuírem seu interesse por elas. Os casais são monogâmicos e podem Ter até 3 desovas por ano. Se o casal interromper o namoro por 6 meses, experimente trocar a fêmea.
Alimentação dos alevins: Assim que nascem, os alevinos contam com o saco vitelino para suprir suas necessidades alimentares. Assim que esse saco começar a desaparecer, forneça minhocas, camarões crus, carne de boi crua e sem gordura, carne de peixe, fígado e miolos, todos bem triturados. Também podem ser alimentados com dáfnas, microvermes e artemia salina recém-eclodida. Forneça as refeições de 2 em 2 horas e sem exageros.
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