Nome: Peixe espada - Xiphophorus hellerii
Xiphophorus hellerii (Heckel, 1848)
Nomes populares:
Peixe Espada; Green swordtail; Xipho
Classificação científica
Ordem: Cyprinodontiformes
Família: Poeciliidae
Habitat
Distribuição: América do Norte e Central: Desde o México Meridional até Guatemala. Introduzido em diversos países.
Biótopo: Rios, riachos e lagoas de água cristalina com fluxo regular, normalmente em fundos rochosos com vegetação abundante
Ambiente: bentopelágico; Água doce; Estuarino
pH range: 7.0 - 8.0
dH range: 9 - 19
Clima: tropical; 22º – 28°C
Informações sobre a espécie
Temperamento: Pacífico
Comportamento: Pacífico
Sociabilidade: Grupo (ótimo com outras espécies)
Tamanho máximo: 12cm
Alimentação: Onívoro. Vermes, crustáceos e matéria vegetal. Aceitam gama de alimentos, desde ração apropriada a alimentos vivos; importante ministrar regularmente alimento vegetal e spirulina.
Nível de dificuldade: Fácil
Importância: aquário: altamente comercial
Idade máxima registrada: 5 anos (espectativa)
Peso máximo registrado: --
IUCN Red List: Não
Morfologia: Similar a Lebistes híbridos, porém mais robusto, nadadeira caudal nos machos são longas em forma de espada. Sua coloração original é verde, cor que em variedades híbridas, criadas em cativeiro, raramente é apresentada; atualmente existem inúmeras variedades e diversas colorações como vermelho, albino, negro, neon, tuxedo, wagtail, etc.
Características: Considerado uma das espécies mais populares em todo mundo devido sua beleza e rusticidade, é um peixe pacífico que vivem em grupos e que pode viver em companhia de outros peixes ou vivíparos. Habita córregos e rios, sempre próximo a grande vegetação aquática. São bastante utilizados para estudos genéticos, possuindo uma enorme variedade de cores.
Existe um mito bastante difundido entre aquaristas, que fêmeas da família dos poecilídeos podem sofrer reversão sexual tornando-se indivíduos macho. Este mito é motivado pela capacidade da fêmea armazenar esperma do macho e mais tarde permitindo o surgimento de alevinos. Este fato motivou o mito que podem trocar de sexo de acordo com sua necessidade. O que de fato ocorre é que a machos podem atrasar em seu desenvolvimento, não desenvolvendo a nadadeira caudal longa em forma de espada ou o gonopódio, que pode levar a crer se tratar de uma fêmea ou ainda as fêmeas podem armazenar esperma do macho por meses e ir liberando os alevinos em períodos longos. Portanto, não fazem reversão sexual, que é comprovado cientificamente (MEFF & Snelson, 1989), no qual após muitos experimentos em laboratórios em diferentes linhagens de vivíparos, a conversão de fêmea para macho não ocorre, embora a adição de hormônios masculino na água pode provocar um fenômeno de masculinização das fêmeas. Mas reversão sexual não acontece na espécie.
Embora em seu habitat possam ser encontrados em água salobra, não convém mantê-los neste tipo de ambiente, principalmente levando em consideração que a grande maioria dos indivíduos encontrados nas lojas são híbridos (nascidos e criados em cativeiro) nascidos em ambiente de água doce, podendo não se adaptar em água salobra.
Reprodução & Dimorfismo sexual
Reprodução: Vivíparo. Macho através de seu gonopodio, transmitirá a fêmea os espermatóforos, que consiste em um conglomerado de espermatozóides, cada espermatóforo apresentam cerca de 5.000 espermatozóide. A gestação durará entre quatro e seis semanas, variando de acordo com a temperatura. Nascerá dezenas ou centenas de alevinos; pais não cuidam da progênie.
Dimorfismo Sexual: Bastante evidente externamente, macho apresenta nadadeira caudal em forma de espada e é menor que a fêmea; macho apresenta ainda o gonopodio. Fêmeas são maiores e mais robustas.
Aquário & Conselhos
Aquário Mínimo: 80x30x40 (96L)
Conselhos: Aquário deverá ser munido de densa vegetação aquática e substrato preferencialmente claro; iluminação intensa e água cristalina. Sempre possuir um macho para cada 3 ou 4 fêmeas; a inclusão de muitos indivíduos machos termina em severas brigas e disputas pelas fêmeas pelos machos dominantes.
Peixe Espada; Green swordtail; Xipho
Classificação científica
Ordem: Cyprinodontiformes
Família: Poeciliidae
Habitat
Distribuição: América do Norte e Central: Desde o México Meridional até Guatemala. Introduzido em diversos países.
Biótopo: Rios, riachos e lagoas de água cristalina com fluxo regular, normalmente em fundos rochosos com vegetação abundante
Ambiente: bentopelágico; Água doce; Estuarino
pH range: 7.0 - 8.0
dH range: 9 - 19
Clima: tropical; 22º – 28°C
Informações sobre a espécie
Temperamento: Pacífico
Comportamento: Pacífico
Sociabilidade: Grupo (ótimo com outras espécies)
Tamanho máximo: 12cm
Alimentação: Onívoro. Vermes, crustáceos e matéria vegetal. Aceitam gama de alimentos, desde ração apropriada a alimentos vivos; importante ministrar regularmente alimento vegetal e spirulina.
Nível de dificuldade: Fácil
Importância: aquário: altamente comercial
Idade máxima registrada: 5 anos (espectativa)
Peso máximo registrado: --
IUCN Red List: Não
Morfologia: Similar a Lebistes híbridos, porém mais robusto, nadadeira caudal nos machos são longas em forma de espada. Sua coloração original é verde, cor que em variedades híbridas, criadas em cativeiro, raramente é apresentada; atualmente existem inúmeras variedades e diversas colorações como vermelho, albino, negro, neon, tuxedo, wagtail, etc.
Características: Considerado uma das espécies mais populares em todo mundo devido sua beleza e rusticidade, é um peixe pacífico que vivem em grupos e que pode viver em companhia de outros peixes ou vivíparos. Habita córregos e rios, sempre próximo a grande vegetação aquática. São bastante utilizados para estudos genéticos, possuindo uma enorme variedade de cores.
Existe um mito bastante difundido entre aquaristas, que fêmeas da família dos poecilídeos podem sofrer reversão sexual tornando-se indivíduos macho. Este mito é motivado pela capacidade da fêmea armazenar esperma do macho e mais tarde permitindo o surgimento de alevinos. Este fato motivou o mito que podem trocar de sexo de acordo com sua necessidade. O que de fato ocorre é que a machos podem atrasar em seu desenvolvimento, não desenvolvendo a nadadeira caudal longa em forma de espada ou o gonopódio, que pode levar a crer se tratar de uma fêmea ou ainda as fêmeas podem armazenar esperma do macho por meses e ir liberando os alevinos em períodos longos. Portanto, não fazem reversão sexual, que é comprovado cientificamente (MEFF & Snelson, 1989), no qual após muitos experimentos em laboratórios em diferentes linhagens de vivíparos, a conversão de fêmea para macho não ocorre, embora a adição de hormônios masculino na água pode provocar um fenômeno de masculinização das fêmeas. Mas reversão sexual não acontece na espécie.
Embora em seu habitat possam ser encontrados em água salobra, não convém mantê-los neste tipo de ambiente, principalmente levando em consideração que a grande maioria dos indivíduos encontrados nas lojas são híbridos (nascidos e criados em cativeiro) nascidos em ambiente de água doce, podendo não se adaptar em água salobra.
Reprodução & Dimorfismo sexual
Reprodução: Vivíparo. Macho através de seu gonopodio, transmitirá a fêmea os espermatóforos, que consiste em um conglomerado de espermatozóides, cada espermatóforo apresentam cerca de 5.000 espermatozóide. A gestação durará entre quatro e seis semanas, variando de acordo com a temperatura. Nascerá dezenas ou centenas de alevinos; pais não cuidam da progênie.
Dimorfismo Sexual: Bastante evidente externamente, macho apresenta nadadeira caudal em forma de espada e é menor que a fêmea; macho apresenta ainda o gonopodio. Fêmeas são maiores e mais robustas.
Aquário & Conselhos
Aquário Mínimo: 80x30x40 (96L)
Conselhos: Aquário deverá ser munido de densa vegetação aquática e substrato preferencialmente claro; iluminação intensa e água cristalina. Sempre possuir um macho para cada 3 ou 4 fêmeas; a inclusão de muitos indivíduos machos termina em severas brigas e disputas pelas fêmeas pelos machos dominantes.
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